quarta-feira, 11 de maio de 2011


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JURAS E MENTIRAS



Poetas!
Há os que são fingidores
Que fingem dores
E dores de amores
Há os que juram e os que mentem
Há os que juram
Que não mentem
Mas que comumente
Mentem
Deslavada
E placidamente!

Há os que apenas mentem
Mentem simplesmente
Ingênua e compulsivamente
E mentem tão competentemente
Que chegam a acreditar
Que é verdade o que mentem!

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